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A matéria da revista Exame desta quinzena mostra os números do Rock in Rio, o maior festival de música do planeta. No entanto, o banho de capitalismo e estratégias empresariais do evento, cujo sucesso se deve (pasmen) a Frank Sinatra, pois ele endossou a realização do inesquecível festival de 1985, e os imensuráveis elogios estratégicos que são feitos ao evento, apenas servem para jogar uma cortina de fumaça sobre as intenções Pop do evento. Nada contra o Pop, no entanto, utilizar-se de uma marca que se construiu com a fidelidade dos roqueiros para alavancar a imagem de Rihannas e Katy Perris da vida, é apenas mais uma prova de que a cultura rock não é respeitada pela grande imprensa ou pela organização de festivais como esse. O Rock flerta sim, com várias vertentes musicais, mas o banho de dinheiro pode vir a desviar o foco. Mas se o Rock in Rio já aconteceu em Lisboa, o que mais esperar?
jamais me calarei @allanlpereira
De fato o Rock in Rio deste ano tem muita coisa, entretanto ainda falta muito do nosso bom e velho rock.
ResponderExcluirfalou e disse Luana, obrigado pela visita!
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