Trata-se do último filme mudo de Chaplin, que focaliza a vida urbana nos Estados Unidos nos anos 30, imediatamente após a crise de 1929, quando a depressão atingiu toda sociedade norte-americana, levando grande parte da população ao desemprego e à fome.
Na crítica e na sátira, Chaplin não perdoava. Sua visão esquerdista era ampla e certeira, alfinetando a alta classe com categoria. Além disso, é lindo ver um gênio em ação, pois Chaplin conhecia todo processo da máquina e trabalhava intensamente em todas as áreas desde o início de seus filmes. Aqui, mais uma vez, em prol do desenvolvimento de uma obra-prima. Chaplin era um formador de opiniões, que pensava na humanidade e na vida por trás das câmeras. Para Chaplin, o que realmente importava num filme não era a realidade, mas sim o que dela podemos extrair a imaginação. Isso é Tempos Modernos.
Na crítica e na sátira, Chaplin não perdoava. Sua visão esquerdista era ampla e certeira, alfinetando a alta classe com categoria. Além disso, é lindo ver um gênio em ação, pois Chaplin conhecia todo processo da máquina e trabalhava intensamente em todas as áreas desde o início de seus filmes. Aqui, mais uma vez, em prol do desenvolvimento de uma obra-prima. Chaplin era um formador de opiniões, que pensava na humanidade e na vida por trás das câmeras. Para Chaplin, o que realmente importava num filme não era a realidade, mas sim o que dela podemos extrair a imaginação. Isso é Tempos Modernos.
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