Largo da Ordem - Curitiba - Pr
Lendas, clima e hábitos curitibanos criam circunstâncias para uma cena literária potente que transborda o estado para ganhar o país.
Algo se passa com a literatura de Curitiba há tempo. Hoje, a cidade tem uma aura literária que ultrapassa o estado e faz os escritores daqui e os livros escritos aqui serem comentados no país inteiro. Tão importante quanto isso, a cidade venceu o “eixo” para ter um cenário e referências próprios.
Lendas?
O mundo literário de Curitiba não é muito grande nem muito velho, mas as poucas histórias que tem são fabulosas ou trágicas e acabam virando objeto de culto. É a “Teoria das Lendas” e ela faz sentido.
Dalton Trevisan é o “vampiro” de 85 anos intolerante à vida social. Paulo Leminski (1944-1989) era o poeta faixa-preta em judô. Wilson Bueno (1949-2010), o romancista obcecado pela forma do texto que morreu esfaqueado em maio passado. A galeria de autores locais – nascidos ou não em Curitiba – tem figuras simbólicas da literatura experimental: Manoel Carlos Karam (1947-2007) e Valêncio Xavier (1933-2008) são referenciais para autores como Joca Reiners Terron e Marçal Aquino.
Algo se passa com a literatura de Curitiba há tempo. Hoje, a cidade tem uma aura literária que ultrapassa o estado e faz os escritores daqui e os livros escritos aqui serem comentados no país inteiro. Tão importante quanto isso, a cidade venceu o “eixo” para ter um cenário e referências próprios.
Lendas?
O mundo literário de Curitiba não é muito grande nem muito velho, mas as poucas histórias que tem são fabulosas ou trágicas e acabam virando objeto de culto. É a “Teoria das Lendas” e ela faz sentido.
Dalton Trevisan é o “vampiro” de 85 anos intolerante à vida social. Paulo Leminski (1944-1989) era o poeta faixa-preta em judô. Wilson Bueno (1949-2010), o romancista obcecado pela forma do texto que morreu esfaqueado em maio passado. A galeria de autores locais – nascidos ou não em Curitiba – tem figuras simbólicas da literatura experimental: Manoel Carlos Karam (1947-2007) e Valêncio Xavier (1933-2008) são referenciais para autores como Joca Reiners Terron e Marçal Aquino.
Fonte: Gazeta do Povo
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