quarta-feira, 11 de maio de 2011

Crítica - Velozes e Furiosos 5


Velozes e Furiosos tomou um novo rumo em vez de suas corridas clandestinas, a série parte para assalto estilo a trilogia "Onze Homens e um Segredo". O longa traz o maior número possível de personagens dos anteriores, deixando de fora somente o protagonista do terceiro "Desafio em Tóquio", sendo um momento posterior a cronologia até aqui.


O Longa começa aonde o anterior acaba com Mia (Jordana Brewster), O’Conner (Paul Walker) e Dom Toretto (Vin Diesel) em fuga das autoridades Americanas. O trio acaba em guerra com um chefão do crime no Rio conhecido com Reis (Joaquim de Almeida) e com está guerra Toretto a usa para conseguir a sua liberdade e de sua família. O diretor procurou demonstrar o Dom, O’Conner como heróis e sobrando os vilões para a Polícia carioca e o gângster Reis.

A película fotografou tomadas incrível da cidade do Rio de Janeiro e provavelmente usou como referências filmes nacionais como "Tropa de Elite" para gerar suas cenas de ação.

Gosta de filme de ação com romance e valores de amizades, honra e familiar então está ai a dica: VF5 é um típico filme do gênero vale o seu ingresso. Há ressaltado pela cena pós-créditos, que traz de volta outras duas figuras já conhecidas pelos fãs.


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