Samuel Gonçalves
A Gibiteca de Curitiba, espaço da Fundação Cultural, completa 30 anos de fundação. Idealizada no início da década de 1980 pelo arquiteto Key Imaguire, colecionador e crítico de histórias em quadrinhos, ao lado dos também arquitetos Abrão Assad e Domingos Bongestabs, teve como primeiro endereço uma das salas da Galeria Schaffer.
Na época, o presidente da FCC era o publicitário Sérgio Mercer, um apaixonado pela arte dos quadrinhos que viabilizou sua abertura numa atitude pioneira, já que não existia no Brasil nenhum espaço cultural nesses moldes. Em 1988, a Gibiteca foi transferida para o Solar do Barão, onde permanece até hoje.
Segundo Imaguire, a Gibiteca de Curitiba não foi apenas a primeira do Brasil, mas do mundo. Para sustentar sua afirmativa, ele conta que em 1988, quando foi convidado para o júri do Salão Internacional da Caricatura de Montreal, pôde conversar com gente do mundo inteiro, inclusive com o norte-americano Will Eisner (1917/2005) – um dos mais importantes criadores de histórias em quadrinhos e uma das maiores influências no desenvolvimento do gênero –, para quem perguntou se existia em algum lugar do planeta uma instituição semelhante. “Todos me garantiram que não”, diz.
Acervo - São 33 mil títulos e diversas coleções de gibis infantis, super-heróis, humor, terror, cartuns, fanzines, mangás e exemplares estrangeiros que fazem do espaço uma fonte valiosa para pesquisas.
A Gibiteca, além de construir seu próprio acervo por meio de compras e doações, que chegam a 60% dos títulos, dispõe de um cesto de trocas, que fica à disposição do público, onde são colocados os títulos repetidos. “Dessa forma estamos também colaborando e incrementando coleções particulares,” afirma, acrescentando que para a formação da Gibiteca de Quatro Barras foram doados 5 mil títulos, o que representa para eles 80% do acervo.
O espaço dispõe de todos os gêneros de histórias em quadrinhos, disponíveis somente para consulta e leitura no próprio local. De acordo com a coordenadora, a instituição não faz empréstimos nem para tirar cópias nem para levar para casa. “Fazíamos empréstimos, mas decidimos mudar a política para melhor preservar o acervo”, explica.
A Gibiteca, além de construir seu próprio acervo por meio de compras e doações, que chegam a 60% dos títulos, dispõe de um cesto de trocas, que fica à disposição do público, onde são colocados os títulos repetidos. “Dessa forma estamos também colaborando e incrementando coleções particulares,” afirma, acrescentando que para a formação da Gibiteca de Quatro Barras foram doados 5 mil títulos, o que representa para eles 80% do acervo.
O espaço dispõe de todos os gêneros de histórias em quadrinhos, disponíveis somente para consulta e leitura no próprio local. De acordo com a coordenadora, a instituição não faz empréstimos nem para tirar cópias nem para levar para casa. “Fazíamos empréstimos, mas decidimos mudar a política para melhor preservar o acervo”, explica.
Ref. Curitiba.Pr.gov.br
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