Samuel Gonçalves
Na tentativa de vingar a morte de sua mãe, Abraham (Benjamin Walker) tem o plano de destruir Jack Barts (Marton Csokas), que não funciona como planejado. É quando ele conhece Henry (Dominic Cooper), um homem misterioso que o apresenta ao mundo dos vampiros e o transforma em um pupilo que recebe missões pontuais de vilões que se escondem atrás da máscara de meros humanos. Mas Abraham quer o confronto com Barts, que nunca chega. Até se encontrar com seu maior inimigo, ele conhece Mary Todd (Mary Elizabeth Winstead), por quem supostamente se apaixona. Lógico que não vai demorar para que as pessoas que cercam a vida de Abraham sejam prejudicadas por suas atitudes de exterminador do mal. É quando o protagonista descobre que Barts é só uma ponta de uma liga vampiresca que pretende sair das sombras em breve.
Quando vampiros brilham diante da luz do sol, você acha que não há como tratar a espécie de forma pior nas telonas. Mas eis que Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros chega as telas. Mas o filme não é pior que Crepúsculo e claro que não tem tanto blá blá blá romântico.
No fim, depois de um começo aborrecido e um desfecho decente, o filme consegue aumentar a mítica em torno do Lincoln real, valorizando um pouco a história do 16º Presidente Americano.
O ingresso vale pelo fato de retratar um pouquinho a vida do Mr. President Lincoln, claro que o Livro do autor Seth Grahame Smith é melhor.