O tempo é escasso mas vamos vivendo a nossa vida corporativa com intensidade. As empresas
estão sendo queimadas a ferro quente, para serem marcadas com o estigma indefensável e incontestável de "messias" na atual sociedade. Pior para as Igrejas e outras instituições que perdem seus adeptos para o racionalismo cartesiano que torna a tudo, e a todos, doutrinados em uma espiritualidade comprada e adaptada conforme o "jeito de cada um". Assim sendo, surgem cada vez mais "empresas universais do reino de Deus" dispostas a nos libertar, para sempre, da espiritualidade subjetiva e sincera, em troca dos melhores resultados nas nossas planilhas financeiras.
Que na contabilidade de Deus, haja lucro, caso contrário, a falência da alma estará decretada.