Mesmo com o ritmo bem mais lento de leitura do que estou acostumado, terminei recentemente de ler Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, do Jô Soares (presente do parceiro Leandro Bortolotti).
É uma boa história. Mas ela não é o melhor do livro. Acreditem, a história não é o melhor elemento do livro. Ela perde de goleada para o vocabulário apurado e elegantíssimo que Jô Soares usa para contar a trama que acontece no Rio de Janeiro dos anos 20. É livro para apreciadores do bom uso da nossa Língua Portuguesa, que sofre na UTI da internet e da falta de valorização de quem a domina.
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