quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Crítica : O Motoqueiro Fantasma 2



A idéia de que o cinema tecnológico é cada vez mais previsível e chato ganha alguns elementos de contestação.  Quando a moto de Jhonny Blaze é incendiada pelo espírito malvadão, não há como associar as sequência, e a talentosa direção da dupla Brian Taylor e Mark Neveldine, às aparições heróicas dos super-heróis mais tradicionais do cinema.  A maneira como tratam o espírito vingativo que precisa salvar um garoto que é o filho do próprio coisa-ruim é o que dá a sensação de qualquer coisa pode acontecer à trama, mesmo com um certo tom de direcionamento nas horas de conflito.  Nicholas Cage não decepciona e faz da marca que ele ajudou a construir uma excelente opção, com boas cenas, ao melhor estilo roqueiro e com um bom número de explosões cinematográficas. Ação tem que ser assim. 

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