Um bom filme. Tarantino dá aos judeus um certo prazer no enredo de Bastardos Inglórios. Sem fugir de seus cortes à la Pulp Fiction, ele desvia as hipóteses clichês, e conta uma guerra onde os campos de concentração estão apenas nos textos, mas nem por isso a perseguição é menos implacável. Brad Pitt consegue deixar um pouco de lado o estigma de ser marido da Angelina. Também nota-se uma certa intenção em construir uma nova Uma Thurman, na pele da personagem judia que escapa ao primeiro massacre. Judeus assistam. Nazistas também.
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