sábado, 30 de junho de 2012

Divulgação: Banda Nuvens no Teatro Paiol

clique para ampliar 

Hoje tem o show Fome de Vida com a Banda Nuvens no Teatro Paiol, boa pedida num lugar muito bacana!

sexta-feira, 29 de junho de 2012

O Que Você Precisa?

É hoje que acontece o novo show da Banda Carenagem com produção e apoio do Staff do Cultura em Foco e organizações parceiras. Rock na Veia no Centro Cultural de Pinhais-PR.


Novo Clipe da Banda Nuvens traz Caos à Vontade

Novo Clipe dos parceiraços aqui do blog, Banda Nuvens. Caos à Vontade para acalmar tua alma imoral. Deleitem-se:


quinta-feira, 28 de junho de 2012

Banda Carenagem e Cultura em Foco no programa Upload




Matéria com Banda Carenagem e Blog Cultura em Foco sobre o novo show da banda, produção e lançamento, veiculada no programa Upload da TV Transamérica Curitiba. Muito obrigado Alexandre pela força!

Crítica - Sombras da Noite


Samuel Gonçalves

Na trama, o conquistador Barnabas Collins é transformado em um vampiro pela bruxa Angelique após quebrar o coração desta. Após ser aprisionado e enterrado, Barnabas desperta de um sono de dois séculos em plena década de 1970, apenas para ver sua mansão caindo aos pedaços e o que restou dos negócios de sua família sendo esmagados por Angelique, agora uma poderosa mulher de negócios. O vampiro então retoma as rédeas dos Collins, buscando voltar à forma humana e sobrepujar a bruxa.

Todo mundo tem um filme de Tim Burton e Johnny Depp que não se cansa de ver; e Sombras da Noite é mais uma obra prima de Tim e Depp, mas pode acrescenta a Eva Green como (Angelique). Eva é a sedutora e divertida; boa parte disso se devendo aos encantos da atriz, sendo o destaque da trama.

E o Johnny sabendo dar vazão ao lado sofrido do protagonista e equilibrá-lo com as piadas de um homem, ou melhor, monstro fora do seu tempo.

Nesta oitava colaboração da dupla Tim e Johnny deixaram mais uma história recheada de cores, risos e uma boa trilha sonora, mas fraquejaram no tempo da película 2h é um tempo muito longo, mas até que o ingresso vale à pena.


terça-feira, 26 de junho de 2012

Editorial - Inspiração e Transpiração

Allan Luis Pereira






Há algum tempo a corrida para o desafio iniciou. Tropeços nos próprios passos não faltam, mas é assim que a arte e tudo o que a cerca sobrevive, em meio aos espinhos de estradas não pavimentadas. E talvez por isso seja tão atraente estar neste meio, ser artista, ajudar artistas e fazer algo acontecer como um todo. É compensador saber que estamos contra tudo e contra todos, mesmo que muitos destes "todos" achem que estão sendo bons e contribuindo para a causa. A causa é perdida desde que começou, nós não acreditamos em um final feliz para todos, nós só acreditamos que será um final justo. Também sabemos que não será fácil,  nem bonito, mas se a arte responder por si no final, e alguém entender, já será suficiente.  É preciso mais do que algumas caretas feias e falta de dinheiro para impedir os verdadeiros artistas de trabalharem.  A isso, um brinde cínico deste editor,  e talvez nunca mais poderemos dormir sem lembrar que alguém está produzindo alguma coisa neste momento. Outro brinde a isso, e mais uma dose de música, teatro e palavras duras e belas. Seguimos em frente e no final disso, seja o que Deus quiser, e o que a gente fizer. 

domingo, 24 de junho de 2012

Editorial: A Lição da Lista dos Mais Vendidos

Allan Luis Pereira 


Ontem, a BBC publicou uma matéria interessante sobre a volta do álbum na preferência de compra musical dos internautas. As vendas dos álbuns digitais superaram pela primeira vez a venda de faixas individuais na Grã-Bretanha, um resultado que animou a indústria fonográfica. 
Dispensados os grandes selos da preferência dos artistas e também do público, a indústria fonográfica se obriga a reinventar-se, e na Europa a inovação acontece principalmente em função da qualidade dos novos artistas, fator fundamental de impulsionamento deste mercado, pelo menos por lá. 
Nomes como Adele, Coldplay, Lady Gaga e Rihanna são venerados por rádios e televisão o tempo todo, e logicamente  figuram entre os álbuns mais baixados. Manter-se por algum tempo nesta lista é um desafio a mais nas suas carreiras, afinal, é necessário lembrar que o lucro na venda do formato digital é mínimo. 
A notícia também está dentro de uma tendência vintage, que exibe números audaciosos da venda dos álbuns de vinil, e dos cd's físicos, demonstrando que há um carisma importante na venda destes produtos, mesmo consciente de que é um mercado que não se sustenta sem o apoio da plataforma digital. E podemos analisar junto com tudo isso também, a lista dos 10 álbuns mais vendidos de todos os tempos, que é a seguinte: 


  1. Michael Jackson, Thriller
  2. Pink Floyd, The Dark Side of the Moon
  3. AC/DC, Back in Black
  4. Whitney Houston/Varios artistas, The Bodyguard
  5. Meat Loaf, Bat Out of Hell
  6. Eagles, Their Greatest Hits
  7. Various artists, Dirty Dancing
  8. Backstreet Boys, Millennium
  9. Bee Gees/Various artists, Saturday Night Fever
  10. Fleetwood Mac, Rumours



Friamente observando todos os cenários culturais possíveis, entendemos que somente a Whitney com seu Guarda Costas (1992) e os Backstreet Boys com seu Millennium (1999) foram lançados após a década de 80. É um fenômeno que nem mesmo o advento forte da internet consegue explicar, uma vez que somente em 2001 a força dos servidores de download implantaram a cultura do compartilhamento com a barulhenta ascensão e queda do Napster. O barulho de bandas contrárias como Metallica não as fariam, por maior que fosse o esforço, figurar numa lista como a acima, o que é extremamente doloroso, pois temos ali uma boyband daquelas que deixam corado até o mais corrupto produtor do show bizz.  Conclusão: se a excelência das produções musicais foi abandonada em favor do mainstream, isso aconteceu já nos anos 90, e não na era da música digital, como pregam alguns anciões. E, claro,  jamais haverão obras primas como as nove acima. Digital, vinil, cd, tanto faz, a lista acima nos deixa com uma sensação de derrota imensa. Não tem problema, morreremos primeiro e deixaremos a vergonha para os jovens. Se é que serão capazes de sentí-la. 

Pois é.

sábado, 23 de junho de 2012

Clipe da Vez: Banda Nuvens nas Encruzilhadas

Enquanto o novo clipe dos nossos parceiros da banda Nuvens não fica pronto, vamos curtindo a canção A Felicidade Mora Numa Encruzilhada, do impecável CD Fome de Vida. A Banda Nuvens faz arte independente com muita qualidade e você pode baixar o trabalho deles aqui.   


sexta-feira, 22 de junho de 2012

Estréia no Cinema - Sombras da Noite


A rotina da estranha família Collins é mudada quando Barnabas Collins, um vampiro de 175 anos, é despertado de seu caixão e decide voltar ao convívio da família.


Estréia no Cinema - E aí, Comeu?


Adaptação da peça de Marcelo Rubens Paiva, que acompanha três amigos do trabalho para o bar, discutindo suas relações, zoando uns com os outros e reclamando das mulheres.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Crítica - Dr. House e a Morte da Verdade




Allan Luis Pereira 

As séries de televisão americanas são felizes por que usufruem de uma estrutura gigante, apoio, patrocínio, e algo que vai além das óbvias fórmulas evidentes em todas elas, a livre iniciativa.  David Shore foi imensamente feliz, mas duro na construção de uma série médica, e na estratégia de transformá-la em uma inovadora forma de abordar o relacionamento humano. Dr. House era diferente por que deixou de lado a convencional crítica à vaidades dos homens de pé branco, sempre uma discussão perdida, pois sabemos que ela sempre existirá, assim como em outras profissões. A fictícia equipe de diagnósticos ficava com o jogo de egos e desprezos que qualquer grupo concentra.  Hugh Laurie foi um canal de ligação entre os telespectadores e uma mensagem oculta sobre o que se espera de um profissional de saúde, e também o que não se espera. Ao mesmo tempo, não havia nenhuma intenção na série de demonstrar isso, e o tema ficava secundário diante dos métodos pouco ortodoxos de House, que acabaram sendo herdados por todos da equipe. A verdade não é uma ferramenta que o ser humano utiliza, nem mesmo em seus momentos mais difíceis, e o protagonista trabalhou em função dela durante boa parte das oito temporadas. Após o fracasso dos seus relacionamentos, a verdade passou a ser fruto de estratégias mentirosas, e no último episódio, ela cruelmente se esconde atrás de uma mentira dolorosa, mas necessária.  David Shore revelou a ambiguidade das palavras e da vida através de personagens apaixonantes, sem os quais House não teria o mesmo sucesso.  Analisemos juntos:


Dr. Wilson (Robert Sean Leonard): o amigo fiel escudeiro, como sabemos, uma versão um pouco mais chata do assistente de Sherlock, porém com uma responsabilidade fundamental na trama, ser o único amigo próximo do protagonista. 

Dra. Lisa Cuddy (Lisa Edelstein): A ex-namorada e ex-diretora do hospital tornou-se um grande personagem, principalmente na sétima temporada. Ciente disso, a atriz Lisa Edelstein tentou renegociar o contrato, sem acordo, a personagem deixou a série, desnecessariamente. 

Dr. Eric Foreman (Omar Epps): Personagem claramente incomodado com os estereótipos lançados sobre os afro-americanos nas séries, assumindo a condição de ex-preso por arrombamento, e vitorioso por se tornar um grande médico, torna-se o diretor do hospital, por ter sido da equipe de House, tem dificuldade em efetivar sua autoridade, assim como em qualquer empresa onde isso acontece. Ao final, tem insights de afeto para com o protagonista, a quem já considerou um rival. 

Dr. Robert Chase (Jesse Spencer): com status de galã da série, foi o personagem mais interessante nos seus conflitos e idas e vindas da equipe. Claramente a favor das estratégias de House, acaba por herdar sua equipe e sua visão de mundo. 

Dra. Cameron (Jennifer Morrison) A primeira bela da série foi muito bem na interpretação de uma jovem média de classe média, trazendo conflitos sociais, tendendo ao feminismo e ao politicamente correto, mas releva-se ao ter um caso tórrido com Chase. A partir disso, torna-se uma opinião ferrenha, beirando a chatice e boicotando as estratégias de House. Se o objetivo da personagem era incomodar, conseguiu. 

Dr. Chris Taub (Peter Jacobson): O cirurgião plástico judeu, bígamo é uma antítese aos que colocam sua religiosidade como escudo e formação de caráter. Claramente corrupto,  é um personagem que apesar do bom coração, não exita em quebrar protocolos, motivo pelo qual House o contrata. 

Dra. Remy Hadley "13" (Olivia Wilde): A clínica-geral bissexual mostrou-se incomodada com os rótulos, tornando a personagem misteriosa, com uma doença rara, ela larga os discursos e anseios feministas libertários e torna-se parceira e confidente de House. Talvez, depois do próprio House, seja o personagem com maior carga dramática pessoal na série. 

Dr. Kutner (Kal Penn): Mesmo se não tivesse se suicidado na trama, talvez não tivesse permanecido na série. Pouco peso dramático e personalidade, ficou muito atrás da Dra. Amber (Anne Dudek), que nem chegou a fazer parte da equipe, mas sua morte foi comovente e um dos ganchos de conflito mais duros na série. 

Dra. Masters (Amber Tablyn): Na ausência de Thirteen, foi uma grata surpresa. A estudante de medicina cheia de princípios e regras de colégio enfrenta a dura realidade corrupta do cotidiano do mundo real. Encarnou um tipo físico desinteressante para os padrões de beleza midiáticos, e manteve uma linha dramática excelente. Foi uma personagem bem dosada, fez o que foi proposto e saiu na hora certa. 

Dra. Chy Park (Charlyne Ly): Outra bela surpresa, deu um tom cômico interessante às cenas, algo que ainda não havia acontecido à série. Uma nerd filipina que entra na equipe, mas surpreende ao revelar que pode quebrar regras e seguir no  time até o fim. 

Dra. Adams (Odete Annable): A personagem trabalhava como médica no presídio onde House tirou umas férias. Logicamente, foi a substituta lógica das belas da série Cameron e Thirteen. Não teve a mesma felicidade dramática das suas antecessoras. 


Conclusão, o final de House nos deixa órfãos de bons personagens nas séries dramáticas de TV. Aguardemos como o segmento vai reagir, pois no final, já sabemos, todo mundo mente.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Rock no Teatro com Banda Carenagem




A banda Carenagem já está em fase final de produção do seu mais novo show:  "O Que Você Precisa?"  A estréia acontecerá no Teatro do Centro Cultural Wanda dos Santos Mallmann em Pinhais e será gravada para lançamento de um DVD nos próximos meses.   O show acontecerá no próximo dia 29 de junho (sexta-feira) às 19h30m.  Em breve mais informações sobre a produção e os detalhes de bastidores aqui no blog! 

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Imagens Culturais - Varekai por Franklin de Freitas

Imagem do espetáculo Varekai, do Cirque du Soleil, por Franklin de Freitas. 



Ervilhas Astrais lança novo vídeo clip

Hoje o Clipe da Vez é com a banda Ervilhas Astrais, que participou conosco da quarta edição do Projeto Rock Acústico. É hora de conhecer o Sonho de Dorothy!


sábado, 16 de junho de 2012

Banda Amitaba é a Grande Vencedora do IV FECAPI

Allan Luis Pereira


Encerrou-se ontem o IV FECAPI - Festival da Canção da Cidade de Pinhais-PR, tendo como grande vencedora a banda Amitaba com a música Canção de Sofia, que você confere no vídeo abaixo.
O festival, organizado pela equipe da Secretaria de Cultura teve participação efetiva de 10 grupos locais, com canções autorais e inéditas.
Com muita animação, a equipe da Secretaria de Cultura, liderada em primeira estância pelo diretor Laercio Sobral, mostrou mais uma vez o belo clima de engajamento pela causa, e principalmente uma grande competência na realização do evento, com apoio fundamental e parceria da iniciativa privada.  Laercio Sobral enfatizou o trabalho em conjunto e o esforço dos funcionários da Secretaria durante essa gestão que, entre outras conquistas, conseguiram elevar o investimento público do setor de forma a realizar vários trabalhos nas mais diversas vertentes da cultura.
Um trabalho como este, realizado pela secretaria da Cultura de Pinhais, logicamente terá uma resposta positiva da comunidade, e mais do que isso, serve de motivação aos artistas e profissionais envolvidos com a arte. A nós, produtores e artistas, cabe dar o apoio necessário para que haja continuidade.


Confira abaixo as categorias e premiações do IV FECAPI


Melhor Canção - Canção de Sofia - Amitaba
Melhor Canção - 2º Lugar - Em Você, Um Amigo - Tia Cecília
Melhor Canção - 3º Lugar - Descalços Rock Clube - Teu Sangue
Melhor Instrumentista - Pablo - Os Provisórios
Melhor Cantor - Diego - Tia Cecília
Melhor Composição - Em Você, Um Amigo - Tia Cecília
Melhor Arranjo - Canção de Sofia - Amitaba

E fiquem com banda Amitaba, com Canção de Sofia:


sexta-feira, 15 de junho de 2012

Estréia no Cinema - Apenas Uma Noite

 
Joanna (Keira Knightley) e Michael Reed (Sam Worthington) estão casados há sete anos. Uma noite, essa união feliz e bem-sucedida é colocada à prova, quando Michael viaja a trabalho com uma bela colega (Eva Mendes) e Joanna aceita o convite de um antigo namorado (Guillaume Canet) para tomar alguns drinques.

Crítica - Madagascar 3 – Os Procurados


Samuel Gonçalves

A trama envolve novamente o desejo do leão Alex e seus amigos de voltar ao zoológico de Nova York.

A franquia Madagascar é prova de mero divertimento com meia dúzia de personagens exóticos e engraçadinhos.

Escrito por Eric Darnell e Noah Baumbach, o roteiro desconsidera boa parte dos eventos do episódio anterior, e acompanha a odisséia dos animais, de onde quer que estejam na África, no retorno à civilização.

Com a estréia de novos personagens e com a necessidade de se criar momentos bombásticos a cada cinco minutos, há pouco destaque para eles e, mesmo quando são focados, as piadas se eternizam, como é o caso do romance de Julien com uma enorme ursa de tutu rosa.

Ainda há divertimento em Madagascar 3, especialmente para os pequenos, mas ele existe em momentos esparsos demais. Dúvida? Vai lá conferi.

Estréia no Cinema - Prometheus

 
Uma equipe de cientistas e exploradores faz uma jornada aos confins do universo para desvendar o mistério da origem da humanidade.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Livro da Vez - A Guerra dos Tronos - As Crônicas de Gelo e Fogo


As crônicas de gelo e fogo é uma série literária de fantasia escrita pelo norte americano George R.R. Martin, roteirista de televisão, romancista e eleito um dos 100 homens mais influentes no mundo neste ano pela revista TIMES. Dois dos sete livros previstos para a série foram lançados já aqui no Brasil pela editora Leya, A Guerra dos Tronos e o recém chegado A Fúria dos Reis. Nos Estados Unidos cinco dos sete livros foram publicados.

Apesar de ser um livro de fantasia, ele não é um livro infanto-juvenil. O gênero tem mais público entre os jovens e adolescentes, mas as crônicas contam com assuntos mais adultos descritos de uma forma até tenebrosa pelo autor. Assuntos como incesto, sodomia, estupro, perversidades, torturas e assassinatos fazem com que o livro seja recomendado para um público mais adulto. Mas isso não interfere na trama, já que na maior parte do livro o que nos chama a atenção são os personagens e as tramas que envolvem Westeros e os sete seinos. A política e as traições, os personagens odiados e os amados, a vida e a morte fazem do livro um dos melhores livros de fantasia já lançados.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Chegando a hora do Festival da Canção em Pinhais-PR

clique na imagem para ampliar

Mais um belo trabalho da Secretaria de Cultura de Pinhais-PR, o festival da Canção vem crescendo a cada ano e com certeza vale a pena conferir! As apresentações acontecerão no Centro Cultural Wanda dos Santos Malmann. Clique na imagem acima para mais detalhes!

Imagens Culturais - Paris, I'll Kill You


Paris, I'll Kill You, a versão de terror da coletânea de curtas Paris, Eu Te Amo. Lançamento em breve.

Ref. Omelete.com.br

Clipe da Vez - Tina Turner, da série Divas de Verdade

E o mundo vai se deteriorando, mas a tecnologia ainda pode nos ajudar. Canções como River Deep, Mountain High de Tina ( e Ike) Turner deveriam ser colocadas nas tais cápsulas do tempo. Sim, mas não para deixarmos para as futuras gerações, já vimos que experiências assim não deram resultados, mas para, se possível fosse, enviar ao passado, para que outros gênios pudessem saber que sim, poderiam ter motivos para se orgulhar do que ainda haveria de ser feito.  Ouçam e assistam a esses poucos mais de dois minutos de êxtase musical. 


domingo, 10 de junho de 2012

Objetos Curiosos: Máquina Zoltar

Allan Luis Pereira

Quem assistiu o clássico da sessão da tarde Quero Ser Grande, deparou-se com um intrigante artefato, que inicialmente parecia ser apenas fruto da fértil imaginação hollywoodiana dos anos oitenta: uma máquina vidente. Tom Hanks ajudou a popularizar a máquina, que funcionava com moedas, como quase todos os serviços americanos no modelo self-service. Seus modelos chamavam a atenção pela cenografia mística e pelo movimento dos bonecos videntes. Ao colocar a moeda, o boneco fazia alguns movimentos ao som de uma música e depois o ansioso cliente recebia um cartão com suas "previsões". Era mais um entretenimento eletrônico aos moldes dos bons e velhos fliperamas. Seus criadores, no entanto, souberam resistir ao tempo e à pressão das novas tecnologias, e hoje se aproveitam com sucesso da onda vintage, fabricando as máquinas sob encomenda nos Estados Unidos.  Se quiser uma é só acessar www.zoltarmachine.com. Só não deixe ninguém te enganar. 


quarta-feira, 6 de junho de 2012

Crítica - MIB - Homens de Preto 3





Allan Luis Pereira


Boas comédias estão ficando cada vez mais raras, no entanto, a idéia de uma franquia relativamente antiga caiu como um bálsamo para os fãs do gênero e não surpreende o fato de estar entre as maiores bilheterias do mundo. O que surpreende, de fato, é estar sendo alcançado por Branca de Neve e o Caçador, mas isso é assunto para outro post. A dupla Smith e Jones mais uma vez protagoniza um roteiro criativo e cheio de detalhes que nos fazem pensar ser Hollywood realmente uma fábrica de sonhos. Os alienígenas do terceiro filme da franquia superam as expectativas, principalmente na volta ao passado, quando o clima vintage também acaba por ser utilizado na caracterização dos Et's. Além disso, a história surpreende no final, dando um clima emocionante à história dos dois agentes. Vale mais do que o ingresso. 

segunda-feira, 4 de junho de 2012

O Marido sem cabeça de Maria Bonita

Não é só o Brasil que cultua heróis sem caráter. Mas é inegável o fato de que a maioria deles tem suas origens por aqui e na América Latina. Lampião é apenas mais um caso de uma idolatria inútil, sustentada por mitos que nada mais fazem a não ser contribuir para a manutenção da miséria nos nossos sertões, pobres e manipulados.  Fonte: History Channel.