quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Crítica - Gigantes de Aço


Por: Samuel Gonçalves

É um pouco tarde para fazer está crítica, mas como os filmes vêm e ficam para a história; vale à pena.

“Gigantes de Aço” é um filme que tem a seu favor o tempo, não é somente mais uma película envolvendo boxe, robôs, mas envolve um relacionamento um tanto quanto complicado entre pai e filho. Pode se dizer que vem carregado de muitos clichês ao mesmo tempo é muito divertido.

Dirigido por Shawn Levy, o longa nos apresenta a Charlie (Hugh Jackman), um ex-boxeador em um mundo onde ninguém mais liga para lutas entre humanos. Sua carreira controlando robôs lutadores, o esporte favorito do país, está indo de mal a pior. Após a morte de sua ex-namorada, ele se vê obrigado a passar alguns meses com seu filho, Max (Dakota Goyo). Acidentalmente, os dois descobrem em uma sucata um robô velho, Atom. O desacreditado maquinário pode ser a chave de Charlie para o topo e, de quebra, ajudá-lo a se conectar com o garoto.

Hugh Jackman como sempre se virou muito bem como protagonista da trama, adaptando o personagem conforme ao desenrolar da história e do relacionamento entre seu filho. “Gigantes de Aço” traz uma ótima trilha e grandes efeitos especiais.

Se você não viu está ai uma boa dica, mas provavelmente já está fora de cartaz em alguns cinemas, o jeito é esperar o DVD.

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