Apenas uns poucos malucos sabem a importância da banda ou do recém falecido tecladista Richard Wright. A maioria prendeu-se aos efeitos alucinógenos de Roger Waters com seu muro caído. O Pink Floyd cantou a guerra, a repressão, a fobia, o sexo, a fome e as drogas com maestria suficiente para se ver livre de Roger Waters, e assim o fez. Wright, mais do ninguém, fazia parte do time, foi co-fundador do grupo cujas músicas ressoam até hoje com inteligência e agressividade. Não é fácil encontrar bons tecladistas. Uns são virtuosos demais, outros simples demais. Wright dispensa comentários, era bom, fazia o que a música pedia e mantinha-se numa discrição que deveria ser ensinada a todos do meio artístico. Afinal, quem deve aparecer mais é a arte e não o artista. Richard Wright assim o fez.
Acervo de produções culturais, notícias e imagens do Projeto Cultura em Foco, Cia Père Marié e Allan Jones.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Homenagem do Cultura em Foco
Apenas uns poucos malucos sabem a importância da banda ou do recém falecido tecladista Richard Wright. A maioria prendeu-se aos efeitos alucinógenos de Roger Waters com seu muro caído. O Pink Floyd cantou a guerra, a repressão, a fobia, o sexo, a fome e as drogas com maestria suficiente para se ver livre de Roger Waters, e assim o fez. Wright, mais do ninguém, fazia parte do time, foi co-fundador do grupo cujas músicas ressoam até hoje com inteligência e agressividade. Não é fácil encontrar bons tecladistas. Uns são virtuosos demais, outros simples demais. Wright dispensa comentários, era bom, fazia o que a música pedia e mantinha-se numa discrição que deveria ser ensinada a todos do meio artístico. Afinal, quem deve aparecer mais é a arte e não o artista. Richard Wright assim o fez.
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