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Julho foi um mês cruel para a literatura e classe artística. Perdemos desde Tommy Ramone, passando a formação original da banda de vez para o plano espiritual, até João Ubaldo Ribeiro, passando também por Ariano Suassuna, Rubem Alves e tantos outros.
Grandes valores se perdem nesta colheita, é verdade, e vai nos ficando a sensação de que os talentos estão se esgotando e que a arte está acabando.
Em tempos de banalização generalizada, vale a pena procurar os novos talentos em lugares menos frequentados, fora das grandes janelas midiáticas. Na arte independente pode estar nossa maior esperança de boas surpresas. Uma surpresa que não virá embalada com os rótulos vistosos da era do HD e da publicidade encomendada nas redes sociais.
Olhar para os novos e antigos artistas independentes podem sim, nos amenizar a sensação de solidão artística que nos assalta cada vez que a morte decide aprimorar sua leitura e ouvir uma boa música.
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