Allan Luis Pereira
Todas as vezes que a comunicação de um filme mostra que ele terá a fantasia e o sonho como tema, a primeira reação que tenho é que perderei tempo com mais uma franquia não-autorizada. Enganei-me com Hugo. O clima francês da obra é atrativo e envolvente e um roteiro surpreendentemente feliz. Uma bela aventura que envolve o romantismo cultural da Paris dos anos 30, mesclando uma linguagem de quadrinhos e com elementos que vão agradar principalmente os amantes de história do cinema. Destaque, como sempre, para Sacha Baron Cohen. Aliás, associar a palavra "destaque" ao nome de Sacha já está virando pleonasmo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Bem vindo e obrigado por participar!