segunda-feira, 19 de março de 2012

Crítica: A invenção de Hugo Cabret





Allan  Luis Pereira 



Todas as vezes que a comunicação de um filme mostra que ele terá a fantasia e o sonho como tema, a primeira reação que tenho é que perderei tempo com mais uma franquia  não-autorizada.  Enganei-me com Hugo. O clima francês da obra é atrativo e envolvente e um roteiro surpreendentemente feliz. Uma bela aventura que envolve o romantismo cultural da Paris dos anos 30,  mesclando uma linguagem de quadrinhos e com elementos que vão agradar principalmente os amantes de história do cinema. Destaque, como sempre, para Sacha Baron Cohen. Aliás, associar a palavra "destaque" ao nome de Sacha já está virando pleonasmo. 

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